Já tratamos aqui, em diversas ocasiões, sobre o início da oferta de veículos movidos a álcool. Desde a dificuldade com a "nova" tecnologia - uso do etanol não era algo de todo desconhecido pela ciência, mas o emprego massivo em uma frota não era lá algo tão recente - até as conquistas na dirigibilidade e durabilidade dos componentes, tudo demandou uma curva de aprendizado bastante íngreme no seu começo, para hoje desaguar nos veículos que admitem calmamente dois ou três tipos de combustível.
De todo modo, a Fiat - a primeira a apresentar no mercado seu propulsor movido a álcool hidratado - teve a boa ideia de formular um pequeno folheto para resumir, sem muito tecnicismo, as novidades que um propulsor movido pelo combustível vegetal apresentava em relação ao conhecidíssimo motor a gasolina, cuja ideia da Anfavea em compartilhar com todos nós merece sempre nossos maiores elogios:
Sou a favor do álcool, mas focar só na cana como a salvação da lavoura foi um tiro no pé. Outros cultivares, ou até alguns resíduos dos respectivos beneficiamentos industriais, também podiam ser úteis para produzir o álcool em diferentes regiões do Brasil além de São Paulo e Alagoas por exemplo. O mais louco é que o álcool de milho só começou a ser produzido no Brasil com mais relevância por influência recente do Paraguai.
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