Estava aqui a revisitar as últimas postagens do blog e percebi que as últimas postagens tratavam de um veículo da Chevrolet - e esta última não será diferente. Isso porque hoje, ao revisitar algumas revistas que fui juntando ao longo dos anos (colecionar me parece uma palavra muito forte), encontrei esta matéria comparativa entre o recém lançado Gol e o recém lançado Chevette Hatch, briga boa que durou vários anos.
Os veículos eram muito semelhantes (apesar de as mecânicas terem diferenças muito pronunciadas), mesmo as suas particularidades e defeitos eram homogêneos, como a gente pode ler da avaliação feita pela turma da Auto Esporte - com imagens de Saulo Mazzoni - publicada na edição n. 188 (junho de 1980), cuja íntegra temos o prazer de disponibilizar:
Como podemos ler do texto, ambos modelos atendiam bem a função para a qual foram projetados (e o Gol melhorou substancialmente quando a cilindrada do motor foi ampliada para 1.600cm³ e se tornou um carro inesquecível ao abandonar o clássico motor arrefecido a ar); mas, como as outras postagens já devem indicar, ficaria com o Chevette. Mas não sem pensar que o Gol também seria uma boa opção, com o motor 1600, é claro.
Por mais que eu goste do motor boxer refrigerado a ar, em que pese o 1300 parecer "subdimensionado" para o Gol, a princípio o Chevette hatch também seria a minha escolha.
ResponderExcluirPois é, o Gol merecia o motor mais moderno, o clássico 1300 não foi um acerto, infelizmente. Preferiria o Chevette, mesmo o hatch: perderia um pouco em estilo e em espaço interno, mas a mecância dele me agrada mais.
ExcluirGrato pela visita!