Semana passada falamos sobre a luta que foi (e ainda é) adaptar motores ao combustível mais brasileiro dentre todos: o álcool hidratado. E realmente o mercado aguardava com certa ansiedade como a novidade do ano de 1982 - o Monza, carro inteiramente novo, desde o motor até os vidros - se comportaria com o etanol. Também pudera, um modelo sabidamente projetado para vários mercados, aqui sofreria uma importante mudança, para passar a sorver (não em grandes quantidades) o álcool tão desejável naqueles tempos de então.
A Chevrolet, como sabemos, não economizou tostões para desenvolver o álcool motor (nenhuma outra fabricante da época deixou de investir, é verdade) e não seria com o Monza que ela economizaria... E qual o resultado: o saudoso José Luiz Vieira nos contou na edição n. 26 (agosto de 1982) da Motor-3:
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