Para o ano de 1972, a fábrica do pentastar providenciou algumas boas mudanças, a começar pelo pequeno redesenho da traseira, com lanternas repaginadas (agora com três pequenas seções, uma delas - a do meio - a luz de ré), um friso de alumínio na traseira com o escrito "DODGE" à altura da lâmpada de ré, em saudável simetria, além de pequenas modificações na dianteira e mecânicas (como a instalação da caixa de fusíveis no curvão, onde também passou a morar a bobina de ignição, para fugir do calor), além do redesenho do painel de instrumentos (agora mais claro, mas sem o manômetro da pressão do óleo do motor e o amperímetro, substituídos por simples luzes testemunhas e sem o hodômetro parcial).
O resultado ficou bom, como vocês podem ver neste anúncio, direto do nosso acervo:
A linha 1972 se propôs a ser jovem, atual, prafrentex. E conseguiu boas vendas, pois naquele ano a fábrica produziu exatas 15.473 unidades (13.243 Dart e 2.230 Charger), um dos melhores resultados da Dodge durante a sua primeira fase no Brasil. Também pudera: um Dart Cupê de luxo (LL23) vermelho etrusco chama muita atenção, até hoje!
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